Salmo Explicado

Salmo 90

O Salmo 90 é um dos salmos mais antigos do Livro dos Salmos, atribuído a Moisés, líder do povo hebreu no Antigo Testamento. É um salmo de adoração e reflexão sobre a brevidade da vida humana e a eternidade de Deus.

O salmo começa reconhecendo a eternidade de Deus e a fragilidade da vida humana, comparando-a com a brevidade de um sonho ou da relva que cresce e murcha rapidamente. O salmista também expressa sua preocupação com a ira de Deus e pede que Deus lhe ensine a contar seus dias para que possa viver sabiamente.

No final do salmo, o salmista conclui que somente Deus é o nosso refúgio e fortaleza, e que a única maneira de ter uma vida significativa e duradoura é viver de acordo com a vontade de Deus.

Em resumo, o Salmo 90 é um convite para refletir sobre a transitoriedade da vida humana e a importância de buscar a sabedoria e a vontade de Deus para viver uma vida plena e significativa.

Qual a mensagem do Salmo 90?

O Salmo 90 é um salmo de adoração e reflexão que fala sobre a brevidade da vida humana e a eternidade de Deus. Mostra que Deus é o nosso refúgio e fortaleza, e que somente Ele é capaz de oferecer um propósito duradouro e significativo para a nossa vida.

A mensagem principal do Salmo 90 é a importância de reconhecer a grandeza de Deus e viver de acordo com a Sua vontade, buscando sabedoria e discernimento para aproveitar da melhor forma possível o tempo que nos é dado aqui na Terra.

Este Salmo também nos ensina a considerar a nossa mortalidade e a fragilidade da vida humana, exortando-nos a aproveitar cada momento de forma sábia e com propósito, reconhecendo que nossos dias são limitados e que, portanto, é preciso ter cuidado para não desperdiçar o tempo que temos.

Em resumo, o Salmo 90 nos lembra de que Deus é eterno, enquanto a vida humana é passageira, e que é importante buscar uma vida de significado e propósito em comunhão com Ele.

Leia agora o poderoso Salmo 90

Senhor, tu és o nosso refúgio, sempre,
de geração em geração.

Antes de nascerem os montes
e de criares a terra e o mundo,
de eternidade a eternidade tu és Deus.

Fazes os homens voltarem ao pó,
dizendo: “Retornem ao pó, seres humanos!”

De fato, mil anos para ti
são como o dia de ontem que passou,
como as horas da noite.

Como uma correnteza, tu arrastas os homens;
são breves como o sono;
são como a relva que brota ao amanhecer;

germina e brota pela manhã,
mas, à tarde, murcha e seca.

Somos consumidos pela tua ira
e aterrorizados pelo teu furor.

Conheces as nossas iniquidades;
não escapam os nossos pecados secretos
à luz da tua presença.

Todos os nossos dias passam
debaixo do teu furor;
vão-se como um murmúrio.

Os anos de nossa vida chegam a setenta,
ou a oitenta para os que têm mais vigor;
entretanto, são anos difíceis
e cheios de sofrimento,
pois a vida passa depressa,
e nós voamos!

Quem conhece o poder da tua ira?
Pois o teu furor é tão grande
como o temor que te é devido.

Ensina-nos a contar os nossos dias
para que o nosso coração alcance sabedoria.

Volta-te, Senhor! Até quando será assim?
Tem compaixão dos teus servos!

Satisfaze-nos pela manhã
com o teu amor leal,
e todos os nossos dias cantaremos felizes.

Dá-nos alegria pelo tempo que nos afligiste,
pelos anos em que tanto sofremos.

Sejam manifestos os teus feitos
aos teus servos,
e aos filhos deles o teu esplendor!

Esteja sobre nós a bondade
do nosso Deus Soberano.
Consolida, para nós,
a obra de nossas mãos;
consolida a obra de nossas mãos!

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